sábado, 17 de julho de 2010

Alguém Disse:

" No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que voce é, e outras, que vão te odiar pelo mesmo motivo...
Acostume-se..."

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Velhice, Você Ainda Vai Ter Uma!

"Nunca pensei que a partir dos 40 pudéssemos ter uma riqueza tão grande!!!

Prata nos cabelos. Ouro nos dentes. Pedras nos rins. Açúcar no sangue.
Chumbo nos pés. Ferro, nas articulações...!

E uma fonte inesgotável de gás natural..."

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Universo Intuído

Intuo o Universo, dele veio minha cabeça; tiro dela o que minha mente inventa, e completo com estrelas.
Daí, saio por aí, pensando...!

Amor Tem Idade?

Tem.
Tanto que se expressa de diferentes maneiras nas diferentes idades.
Por outro lado, ele é sempre ele; imutável no que provoca.
É como Deus; tão imenso...: só o percebemos pelos milagres que realiza.

Uma poesia (com poético introdutório), de uma jovem e criativa mulher, é como orvalho na folha, nas pétalas de um botão recém aberto ao claro e fresco ar da manhã; iguais aos nossos, que já experimentamos, e que ainda se fazem presente; pois, como vcs sabem, ou intuem, o amor é eterno.


Do garoto cauteloso, ao homem ousado.
Da garota romântica, que não mudou de lado.
Das mudanças óbvias do que um dia foi o primeiro amor vivido.
Da vida, crescida, que não faz sentido.

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Há anos, estranhei sua paciência.
Donde vem tanta presença e companheirismo?
Nessa minha vida que só fazia rodar, sem lirismo algum.

Há meses, estranhei seu estilo
Donde vem esse cabelo da moda e essa calça descolada?
Achei que tu era tu, e mais nada.

Há dias, estranhei seu humor.
Donde vem essa alegria espontânea, gritando a necessidade de sorrir?
Você, que a cada noite calada parecia ruir.

Há horas, estranhei seu olhar.
Donde vem essa coragem para elogiar a garota?
Na testa, do suor, nenhuma gota.

Há minutos, estranhei sua liberdade.
Donde vem essa verdade estampada no rosto?
Onde está a vergonha, seu moço?
Outrora escondida nos versos angustiados
Agora estampada nos olhares falados
Que nem sei como interpretar.

Em segundos, estranhei tu, estranhei a mim.
Sem saber se sentia assado, se sentia assim,
Sobre o que, agora, tu é.
Donde vem esse deslocamento, essa perdição de sentimento, que não sei onde colocar?
Desconhecendo tu,
Acreditando em mim.
Sempre achei que ia ser assim,
No fim,
Uma desconexão rebelde entre nós
Fruto de uma confusão inerte dos nós
Do primeiro amor.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Cristóvam Buarque E A Amazônia

Perguntou-se ao Senador (PDT -DF), durante um debate na University of Texas em 2007, como se posicionava, como humanista, com relação a internacionalização da amazônia.
Sua resposta foi, para mim, mais que satisfatória: uma brisa de inteligência e brilho, comparada às sandices que vemos perpetradas por políticos brasileiros aqui, e no exterior.
Por pura falta de fé (deslize perdoável), escrevi à ele perguntando sobre a veracidade da informação; gentilmente, me respondeu de maneira positiva.
Coloco aqui, pois, satisfeito, suas palavras proferidas nesta palestra.

A resposta de Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso. Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo mais que tem importância para a humanidade.

Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro. O petróleo é tão importante para o bem estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.

Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país. Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.

Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação. Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França. Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar que esse patrimônio cultural, como patrimônio cultural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país.

Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria Ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimento nas fronteiras dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda Humanidade.

Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maior do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA têm defendido a idéias de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.

Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia. Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.

Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa.
                                                                                       cristovam@senador.gov.br

segunda-feira, 12 de julho de 2010

E Por Falar Em Amor...

      Nasci quando o planeta Vênus transitava pelo signo de Aquário.
     Esse é um signo de Ar, de natureza humana e, desse modo, podemos dizer que está relacionado ao conceito mais amplo do que significa a palavra "amor": o amor enquanto uma energia que respeita a natureza do outro, que contempla o outro como uma pessoa independente, é o amor "amizade".
     E, de fato, os afetos de Vênus em Aquário nascem através do conceito da amizade, seus interesses pelos outros derivam das relações que sejam pautadas por um profundo respeito pelas diferenças alheias.
     Vênus em Aquário marca a sua vida afetiva, o que sugere que a amizade vem em primeiro, segundo e terceiro lugar no seu escopo de relacionamentos. Se não houver amizade antes, amor nenhum nascerá.
     Vênus em Aquário admira inteligência e liberdade dentro do relacionamento para manter seus interesses.
     Esqueça os grudes, mas você, minha amiguinha,  prepare-se para ter ao lado um companheiro e tanto!
 
(Ahhh, nada como um parecer astrológico para nos ajudar a termos mais consciência de nossas propensões e idiosincrasias...!)

Uma Sensação: O Fritar...


Sabemos e falamos das sensações que temos,  e/ou sentimos, no decorrer da vida. Algumas poéticas, outras doloridas, e por aí vai...
Mas, do fritar, só os mais malucos a experimentam. Para o pessoal que curte uma branquinha, essa palavra tem uma conotação beeem desagradável...
É uma bosta a sensação, acreditem!