Existem muitos pais (e mães), de menininhos e menininhas, na casa dos sessenta anos.
Comigo isso não rolou...
Dizem que a gente só entende o que é ser filho(a), quando a gente se torna pai, ou mãe.
E que só entendemos o que é ser pai, ou mãe, quando nos tornamos avôs, ou avós.
Lindos!
ResponderExcluir:)
ResponderExcluirLinda!
Bjs!
os dois tem cara de sapeca... isso deve ser muito divertido (ser avô)!
ResponderExcluirMê
ResponderExcluirTão divertido quanto ser pai, ou mãe!
Quanto a cara de sapeca..., até que me esforcei! Rêrêrê!!!
Um beijo querida amiga querida!
Tou te mandando um mail de uma amiga.
sylvio,
ResponderExcluirsem palavras! só dizer: parabéns pela jóia preciosa na família.
ah... fiquei comovida com os olhinhos dela...
beijo.
Ficou legal essa homenagem às relações que estabelcemos com pessoinhas, né?
ResponderExcluirBjão, Bê!
ficou lindo, sylvio... lindo!
ResponderExcluir....pois é Silvio
ResponderExcluira isso se chama
fluxo da existência
mas eu já falei
pra minha filha que
ainda não tenho
idade e nem maturidade
pra ser avô.
Bem vindo ao balaio!!!
tamos juntos
Guru
ResponderExcluirBem que tentei, minha filha tinha 15... Falei pra ela fazer teatro, dança..., não adiantou; partiu pruma produção independente!
Ela tá filiz, i eu tumém!
Como pai entendi o fluxo que vc citou, então não fiz auê (que aliás, só ferra a vida dos envolvidos.
Não tinha maturidade para ser pai, fui; tinha menos maturidade ainda pra ser avô, fui; sei lá..., acho que é perseguição!!
Um grande abraço Guru, é uma honra recebê-lo aqui, senão por ser quem é, pelo fato de ser um grande amigo de uma queridíssima amiga.
Não poeto, nem canto;
mas admiro muito quem o faz!