sábado, 12 de setembro de 2009

Conversas Divinas

Conversar com Deus é tão fácil! Meio difícil é a gente falar Dele, o povo e a pova fica meio ressabiado... As reações serão várias: desconfiança (hiii.., vai dar briga. Esse cara é 'crente'.), indiferença, distanciamento, desinformação, fanatismo, (tentativa de) doutrinamento...
Se Ele iniciasse uma conversa com vc, de que forma vc acha que Ele falaria? Eu não tinha idéia, embora tivesse curiosidade.
Para começo de conversa temos uma visão, enfiada em nossa cabeça pelos donos do poder eclesiástico apoiados (muitas vezes), por nosso preceptores, que: Deus é pai. Ou, que que é Aquele  que, caso vc tenha tenha pecaminosos pensamentos em relação à sua priminha (ou priminho), virá do céu um castigo exemplar.
Deus não é pai. Nem mãe. Nem nunca pediu que vc o considerasse assim. Jesus, o Cristo, tinha que usar termos que contivesse uma conotação que abrangesse todo um povo de uma época; usou o nome de Pai. Mas poderia ter usado o nome de Amigo, que é como Ele prefere ser considerado (embora isso não seja importante. Senti-Lo  o é mais. Um adendo: 'o que o coração não vê, vc não sente').
O tipo de relação vc tem com um amigo, é diferente da que tem com seus pais. Um relacionamento amistoso é calmo, profundo também, e sem certos percalços e distanciamentos que encontramos em nosso relacionamentos entre pais e mães.
Sempre me perguntei: porque Deus não fala com a gente? Porque. Porque. Porquê? Não tinha lógica o silêncio! Se Ele falou (e deve ter falado), eu não O ouvi.
Em 92, ou 93, não me lembro agora, ele falou. Falou através de uma pessoa, que escreveu 3 livros. E mais um quarto. Nada foi modificado: nem as perguntas feitas, nem as Respostas dadas. Todas as peguntas formuladas, todas as duvidas acumuladas, durante milênios, foram respondidas de maneira clara, simples, sucinta, e amorosamente. Conforme sabemos Deus apareceu por essas paragens a 5.000 anos atrás né, não foi por aí? no tempo de Moisés? Então.
Considero essas conversas que tenho tido com Ele, através do Neale, bem consistentes e elucidativas.
Detestar alguma coisa é gastar energia com ela..., por isso não afirmo que detesto religião; apenas não ligo pra elas. Vejo-as, conheço sua doutrina, e sigo adiante. Volto para mim de novo, para as coisas em que acredito, aceito, e sinto.
Tem muitas pessoas estendendo a mão amistosamente, esperando (ou não), que vc tenha algo a oferecer que seja real, como por exemplo uma amostra de Quem Você Realmente É. De-nos essa amostra. Deus, assim como nós, precisamos dela.


(...)"Você cria sua realidade todos os minutos. Frequentemente a decisão que toma hoje não é a escolha que faz amanhã. Contudo, eis um segredo de todos os Mestres: escolha sempre a mesma coisa.
Sempre, até sua vontade se manisfestar em sua realidade.
Para alguns pode levar anos,, Para outros, meses. Para outros mais, semanas. Para aqueles que se aproximam da mestria, dias, horas, até mesmo minutos. Para os Mestres, a criação é instantânea.
Você pode dizer que está a caminho da mestria quando vê diminuir a diferença entre a Vontade e a Experiência".
Mude de idéia sempre que quiser. Mas lembre-se de que a cada mudança de idéia vem uma mudança de todo o universo. (...)
(...)Essas forças e esse processo são parte do extraordinário conjunto de energias interativas que formam a totalidade da existência que você chama de vida.
São, na essência, Eu."

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Sarreando Profissão

Um advogado estacionou seu Mercedes novo em folha na frente de seu escritório, pronto para mostrá-lo para seus colegas.
Logo que ele abriu a porta para sair, um caminhão passou raspando e arrancou completamente a porta.
O advogado, atordoado, usou imediatamente o seu telefone celular, discou 190 e, dentro de minutos, um policial chegou.
Antes que o policial tivesse uma oportunidade de fazer qualquer pergunta, o advogado começou a gritar histericamente que a Mercedes, que ele tinha comprado no dia anterior, estava agora totalmente arruinada, e nunca mais seria a mesma.
Ia processar o motorista, Deus e o mundo, fazer e acontecer, afinal, era doutor, etc...
Quando o advogado, finalmente, se acalmou, o policial agitou sua cabeça em desgosto e descrença.
- Eu não posso acreditar no quão materialistas vocês advogados são. Vocês são tão focados em suas posses que não notam mais nada.
- Como você pode dizer tal coisa? O Sr. tem noção do valor de uma Mercedes? - pergunta o advogado.
E o policial respondeu:
- Você não percebeu que perdeu seu braço esquerdo? Está faltando do cotovelo pra baixo. Ele deve ter sido arrancado quando o caminhão bateu em você.
- Puta que pariu !!!  Grita o advogado.
-  Meu Rolex !!!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Tentando ser feliz.

Fácil não é. Difícil também não... Técnicas e ensinamentos não faltam para quem procura. Vemos por ai demostrações explícitas. Implícitas, vai..., de felicidade. A dois minutos atrás estava infeliz, meio chateado; mesmo tendo passeado por uns blogs legais. Num deles vi uma fala da Clarice Linspector em que dizia mais ou menos assim: dureza falar de mim, não consigo, não será minha verdade. Mas se o fizer, me transformarei no que tentar dizer. Sentir isso pode deixar uma desagradável sensação. Principalmente quando se está viajando tipo com LSD. No meu caso, não deu certo. (Se tomei? Hum hum! Mas faz tempo, muito).

Não sei usar bem as possibilidades de uma pág. como essa, colocar uns filminhos bem que seria interessante.

Continuando: ao mesmo tempo que nos descobrimos (nossas possibilidades por ex.), descobrimos também limitações. Acho que conviver com elas é como tomar injeção: quanto mais rápido encará-las, melhor.
Felicidade não é um negócio complicado. Com um antiácido, por exemplo, suas perspectivas de alcançá-la melhoram sensívelmente! Não, não irei alcançá-la; só saberei depois de estar uns 10 minutos com ela..., ou depois que ela se for. Muitas vezes ela passa batida. 
De qualquer forma (depois do anti ácido), já estarei curtindo com mais calma esta noite de quinta (em que matando uma aula estou). Costuma ser assim, com pessoas: um tempo depois de ter ficado, conhecido uma pessoa, me pego pensando o que poderia ter feito, olhado, falado. Não que não tenha feito tudo isso, mas..., o momento, é o momento; às vezes tem coisas que deixamos passar, de sentir, não nos aprofundamos. Por isso uma dose de sapiência é bem vinda; embora por razões as vezes conhecidas, intuídas, eu não a use com a frequência nescessária, de maneira produtiva.
Mas não posso me enganar, todos viemos com certas barreiras, ou físicas, ou psíquicas, ou psicológicas, ou espirituais (neste caso seriam 'carmas'). Dar de frente com qualquer delas é burrice, é estupidez. Por outro lado temos em nós a possibilidade de iluminar nosso caminho, ou, que o iluminem também (temos essa abertura).
Felicidade é poder escrever, tentando um contato consigo e com os outros. Um contato que, mesmo que vc não leia, valeu para minha alma que colocou algo dela nessas palavras, se exprimiu. Por isso fico contente quando leio o que  vcs escrevem: todos ficamos um pouco mais ricos.