quinta-feira, 13 de maio de 2010

Dando Um Tempinho...

A duas semanas estou sem conexão. Minha nova linha telefônica foi instalada dia 6, e até hoje não está operacional... Um saco.

Tinha um perfil no Orkut. O google houve por bem eliminá-lo da face da Terra. Lá se foi um puta monte de comunidades (uma minha), tuuudo que postei em comunas diversas durante 3 anos, amizades em muiiitos Estados, fotos, etc... Que puta sacanagem! Eu num tinha foto de nenhuma mulé pelada, quer dizer, só da Janis Joplin, que tava linda: redondinha, macia, branca como um copo de leite (a flor), e cheia de colar!

Nem tô puto, só meio ressabiado: estou em terras do google (assim, em minúsculas), se esse povo (metido a besta) quiser, me deleta na hora que bem entender, sem dar a mínima satisfação! NA HORA QUE QUISER!!!!!! e eu, nada poderei fazer...!
Entreguei toda minha criação, idéias, relacionamentos, para um filha da puta...
O que farei: salvarei tudo que escrevi aqui (já tenho mais da metade guardado), e manterei minha independência, tipo: se aqui não der certo, pulo pra outro lugar.

Abrçs.

domingo, 9 de maio de 2010

Eu Vejo você

Em várias histórias de ficção científica nos encontramos com situações em que entramos em contato com o conceito de ‘mundos vivos’. Considero muito estranho que não possamos perceber o quanto é verdadeiro este conceito e que ele se aplica, em todos os sentidos, ao nosso planeta Mãe.

De imediato, posso afirmar que Avatar foi a segunda vez em que me deparei com a realidade que nos mostra como tudo está interligado. Em outra história (que li), homens descem num planeta só de árvores, elas tomam toda superfície; a idéia era que, por intermédio das raízes, elas criaram interação aonde todas eram um só ser; em outra (história), os seres que habitavam um planeta estavam tão ligados à ele que eram uma coisa só: podiam pensar de modo individual mas estavam, sempre, ligados em uma consciência da qual o próprio planeta, como uma matéria viva, fazia parte. Interessante...!

Fico pensando: o que se pode fazer para que a idéia da Unidade que formamos (nós e nosso planeta), se transforme em realidade; que realmente venhamos a ver a Terra como Mãe, e que isso não seja considerado uma uma loucura, uma infantilidade.

Confesso: a idéia de ‘união’, seja ela qual for, é benéfica. Talvez, o simples fato de ‘gostarmos’ da idéia, de ‘desejarmos’ que a Vida floresça sem empecilhos, e de ‘querermos’ que assim seja, quem sabe essa idéia se torne uma força palpável, mais real num plano ‘energético' e de atitudes; uma união que possibilite uma ponte para mudanças no pensamento humano de uma forma mais abrangente... De minha parte farei isso: trarei para o consciente esse desejo – o de que: ter consciência do Planeta em que vivemos nos leve a amá-lo e a querê-lo bem.

Uma boa hora para fazermos isso; e um bom dia, já que justamente hoje, é o dia das Mães.