quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Filhos

       Não me lembro em qual blog, uma mãe se perguntava e falava ao msmo tempo o que achava da educação que é dada aos nossos filhos.
       De um livro tirei as palavras que espelham minha opnião.
       Ao mais Sábio, a Palavra:

(...) A maior parte da raça humana decidiu que o significado, o objetivo e a função da educação é fornecer conhecimento - em geral o conhecimento acumulado da família, do clã, da tribo, da sociedade, da nação e do mundo da pessoa.
      Contudo, a educação tem muito pouco a ver com o conhecimento.
      Tem a ver com Sabedoria.
      Sabedoria é conhecimento aplicado.
      Não ignore o conhecimento em favor da sabedoria, isso seria fatal. Por outro lado, não ignore a sabedoria em favor do conhecimento. Isso também seria fatal. (...)

      Quando transmitimos conhecimento estamos lhes dizendo o que pensar, o que devem saber, o que queremos que compreendam que é verdadeiro.
      Quando transmitimos sabedoria não lhes dizemos o que saber, ou o que é verdadeiro, mas como chegar às suas próprias verdades.
      Deixar a criança descobrir por si mesma. Saibamos que o conhecimento é perdido. A sabedoria nunca é esquecida.


      Se a maioria pensasse dessa forma teríamos um mundo melhor.
      Sejamos sábios, apliquemos este conhecimento.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Fazendo Papel De Gente

         Tem horas que fazemos (eu faço) o papel de ‘moleque’, infantilmente. Nos firmamos em situações não tão..., firmes. Não tão claras. Digo isso por ter mencionado, num blog, estar morando com  minha ex, que tem um namorado, e por aí vai. Um tipo de relacionamento que já vimos em filmes franceses e americanos, mas que nem todos vivemos. Estou neste momento tendo essa experiência, ela está me mostrando que adquiri (aos trancos e barrancos), uma certa maturidade.
         O texto abaixo é uma maneira de colocar-me perante o povo e a pova que considero. Não é uma justificativa, pois como reza um provérbio árabe nunca se justifique: os inimigos não acreditarão, e para os amigos não é necessário.

         Cheguei à conclusão que nossas vidas são visivelmente compreendidas como uma operação matematicamente simples; mas talvez através de uma equação que ocupasse ‘n’ lousas (por isso talvez o ‘cousas e lousas’...), ela fosse melhor visualizada.
         Minha vida, por exemplo, é simplérrima! Mas vista por determinados ângulos pode parecer meio..., fora de padrão.
         ‘Coisas simples não costumam estar fora de padrões’, diria o mestre. Mas mestre, diria eu, existem também ‘n’ padrões, um para cada pessoa.
          Poderia fazer o jogo do contente, mas isso sim seria infantilidade, e não resolveria pirongas: não há como inserir esse valor (o jogo), na equação citada.
         Deixo estar, para que fique! Se não deixar, ficará do mesmo jeito, queira eu ou não; ou será que num estralar de dedos mudamos de casa, por exemplo?
         Mas, existem situações em que não me comporto deste jeito: aquelas que me dizem de maneira mais profunda. ‘Deixar estar’ não significa um fim, mas um meio de se colocar sem muito envolvimento numa situação que sabemos temporária, pra deixar espaço pra amadurecer sonhos e responsabilidades. Um dá vida ao outro.
         Quando estudo, não estou ‘deixando estar’, entende? Quando me envolvo com uma pessoa que respeito, também não ‘deixo estar pra ver como é que fica’. Meu infinito não permitiria, nem minhas necessidades ‘espirituais’ (entre aspas, desnecessáriamente).
         Algumas coisas que ocorrem agora em minha vida, passarão. Outras não.
         Na minha idade, ter um pingo de sabedoria é...,obrigatoriamente tudo. Através deste ‘pingo’ que consigo equacionar, e perceber a relatividade das coisas, do meu presente.
         Festas como o Natal entram neste ‘pacote’ (relativizo também). Pessoas não.
         Não desvalorizo nenhuma. Relativizo situações, não pessoas. Elas são o que são. Pensam e sentem o que lhes cabe no presente momento.
         Se alguma ‘não encaixar’, procurarei quem ‘encaixe’, quem tenha o valor necessário para entender a complexidade de uma equação, e a simplicidade de uma conta de somar.

         Independente de gostar ou não, aceitar ou não, participar ou não, desejo a todos que me lêem um putz Natal, bem legal!
         Mais do que nunca uma união espiritual vindo do Altíssimo, e partindo do fundo do nosso coração, é necessária. Que nos envolvam essas amorosas, e vitais energias. A todos nós.

domingo, 20 de dezembro de 2009

Existirá Uma Hora

         Existirá essa hora: em que eu, dentro do mar, envolvido pela água femininamente envolvente, sob a lei de Arquimedes, deixarei minha alma vagar para os braços de mulheres que conheci aqui neste espaço.
         Impossível será não me entregar. Tenho uma sede de eras, por mulheres abertas à vida, à inteligência, à sensibilidade, e que as dividem conosco, homens de boa vontade.
         Vejo vcs escreverem, emitirem opniões, mostrarem cidadania (como a Marina Silva), firmarem o pé na feminilidade, no direito e no prazer de um abraço, um bei jo, e um aperto de mão, dado  no amado, no amigo, no amante. 
         Se vcs soubessem o quanto nos fazem bem quando nos olham de verdade, quando buscam nosso olhar para ver o que tem nele de verdade, de sinceridade..., vocês nos olhariam mais.  Como nós, os que as amamos, olhamos para vocês.
         Pretendia fazer uma homenagem às moças que aqui conheci, como a Wall teve a presença de espírito de fazer com os homens 'dela', mas, parece que descambei pruma pagação de sapo deslavada... Fazer o que, pago mesmo! Assumo!
         Falava ontem pra minha ex:
         - Voces são um milagre da Natureza!
         Deus escolheu bem a personalização do Yin em nossa humana raça.
         Nós, o outro lado dessa moeda, vos saudamos, amadas queridas.
         Estejam aonde estiverem: que A Força Esteja Com Vocês!