sexta-feira, 24 de junho de 2011

A Poesia Da Mê R Sedes

     Sabe quando você não sente sede, mas, ao ver uma cachoeira, um regato, o sereno em cima da folha, a umidade do ar na floresta, e vem aquela sensação da consciência da sede em volta da língua? Pois é...
     Essa poesia aí em baixo me fez ver a sede que tenho, desapercebidamente, por interligações que rolam nas sinapses por causa de certas palavras escritas onde borbulham idéias e significados.




mimesis


em suma quem somos na soma da última súmula?
e quem sub, trai-se?
quem mais, quando nós?
aquém
plurisabe-se em tantos contextos
quais pingos esparsos num texto.

8 comentários:

  1. Interessante. Poesia que abriu a janelinha da reflexão em minha mente.
    Ficarei refletindo.

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  2. Um belo jogo de palavras... com todo o sentido.

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  3. São poesias que também me atraem, Erica.

    Legal vc por aqui!

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  4. Eu gostei bem muito da introdução, sem duplo sentido.

    Beijo.

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  5. Escrevo, e depois, quando alguém comenta, volto a ler, descobrindo na leitura uma alegria por poder escrever.
    Não há, nem poderia, haver 'segundas intenções' no que escreve Luna; até porque elas fazem parte da vida, e do sentir da gente. Segunda intenções nascem com a gente, não há porque deserdá-las ao limbo do indesejável, do 'politicamente incorreto'.

    Bjs minha 'querrida'.

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