Um interessante post que lança luzes sobre um movimento político não muito debatido, mas importante para a compreensão dos fatos ocorridos (e das pessoas envolvidas), que desembocaram na criação de Israel.
Temos uma idéia meio volátil desses acontecimentos, que o texto que lhes apresento neste link abaixo, trata de materializar, colocando as coisas numa perspectiva bem visível e nítida:
http://quemequevaipagarporisso.blogspot.com/
Coloco aqui um trecho do assunto abordado:
(...)"A Organização Sionista alemã via no anti-semitismo activo dos nazis uma oportunidade de aumentar o fluxo da emigração para a Palestina; e os dirigentes do sionismo mundial aprovaram esta orientação, muitas vezes contra os protestos de activistas de base, como sucedeu na própria Palestina [18]. Logo nos primeiros dias de Abril de 1933, mais de oito anos antes de as autoridades do Reich terem tornado obrigatório o porte da estrela amarela pela população judaica, já um artigo assinado pelo chefe de redacção do semanário sionista alemão apelara para que os judeus tomassem eles próprios esta iniciativa, mostrando a vontade de se excluírem da sociedade germânica [19]."(...)
(...)"As medidas cada vez mais drásticas e generalizadas que as autoridades nazis tomaram contra os judeus, e mesmo a decisão última do genocídio, só puderam ser aplicadas na prática porque os judeus foram sucessivamente divididos em dois grupos, um poupado e o outro sacrificado, e os que por uma vez haviam sido beneficiados eram depois cindidos em dois grupos, e assim de novo, até que nenhum restasse. Mas a principal destas divisões, a única constante, sem a qual as outras teriam sido improcedentes e que as sustentou a todas, foi a divisão entre a massa dos judeus e uma elite sionista que colaborou com as autoridades nazis, em todos os estádios do processo, até ao fim [71].(...)
Meus agradecimentos a Cristina Maria, que com sua visita, me proporcionou a oportunidade de um nescessário (para mim), esclarecimento dos fatos.
Aliás, o blog é dela.
sábado, 3 de julho de 2010
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirObrigada pela visita Sylvio...que bom que gostou da introdução ao assunto...seguiremos o debate!
ResponderExcluirAbraços da Cris
Sylvio!Muito prazer!É sempre bom rewceber novos amigos em nosso blog!Sinta-se sempre à vontade lá, onde a gente sempre vai se OLHAR DENTRO DOS OLHOS...
ResponderExcluirUm ótimo domingo para você e parabéns por seu blog!
Passo a lhe seguir!
Um beijo em seu coração!
Bia
Cris
ResponderExcluirSeria um extenso debate. Nem é debate, mas 'informações', que jogam uma luz na situação atual, e como são amplas, abarcando com profundidade um assunto tão complicado, só nos resta agradecer-lhe a iniciativa.
Abrçs.
Bia, obrigado.
ResponderExcluirbjs!
Olá amigo!
ResponderExcluirRespondendo ao seu comentário sobre a postagem "O que você faria se por um dia fosse do sexo oposto?"
Simples assim, se eu tivesse a chance de ser homem por um dia, seria exatamente como o homem do meu texto, porque entendo que ser feliz, antes de qualquer outra coisa é fazer o outro feliz,
Abraço e seja bem vindo sempre,
Que aula, menino!
ResponderExcluirRealmente, há por baixo dos panos muita história a ser desvendada _ não fosse o interesse de grupos _ os mesmos, de arranjar as coisas no mundo prás tendências que lhes são mais favoráveis pro momento.
Vivemos todos numa bolha de mentiras e estratégias.
Obrigada.
Barbara
ResponderExcluirNão é bem 'debaixo dos panos', pelo contrário: é História!
Apenas não é do interesse geral (dos envlvidos), que seja um assunto ventilado. Infelizmente.
Isso sim deveria ser dado nas aulas de História (entre outros acontecimentos)!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Uma aula, de fato. Me fez pensar...
ResponderExcluirVolto depois, tá?
Beijo.
ℓυηα
Pois é, Luna...!
ResponderExcluirbjs!
que aula II!
ResponderExcluirVai lá no blog, Betina; completinha!
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